Hoje, sabemos que cuidar da saúde não é mais apenas cuidar do corpo e da mente, mas também do espaço em que vivemos todos os dias. Isso significa prestar atenção especial ao local onde você mora, começando em casa e indo aos hospitais.

A arquitetura pode ser considerada uma forte aliada da medicina. “O que cura são os procedimentos médicos, é fato. Porém, toda e qualquer iniciativa que busque minimizar os impactos do tratamento se soma à luta pela recuperação”, afirma Ricardo Simon Ciaco, arquiteto especializado na humanização de ambientes hospitalares.

Um exemplo disso é o planejamento dos espaços. Por exemplo, o consultório de cirurgia pediátrica deve ser bem diferente do centro cirúrgico em termos de equipamentos. Outro aspecto importante é pensar na circulação que a equipe médica tem que passar, no fluxo de pacientes por onde serão levados os resíduos e materiais contaminados.

Além disso, é importante ressaltar a importância das janelas nas edificações hospitalares que permitem o contato visual com o exterior. “Isso ajuda tanto no conforto emocional, por sabermos como o clima e por ser possível acompanhar a passagem do tempo, quanto na exposição necessária à luz natural. Segundo um pesquisador, a luz natural é necessária para corpo humano para regular o relógio central não possui iluminação à noite muito contato com lâmpadas elétricas e lâmpadas com componentes, o que pode ser facilitado pelo uso de lâmpadas baixas, dimerização e lâmpadas quentes.

Fora do hospital, a orientação é a mesma, recomenda-se para edifícios residenciais, janelas e aberturas para luz natural e o uso de cortinas de luz e em núcleos de luz para melhorar a entrada de luz. A baixa exposição à luz natural pode ter consequências que incluem efeitos na produção de cortisol e na quantidade de melatonina no organismo, segundo o especialista. Exponha à luz à noite a possibilidade de modificação ou processos fisiológicos que geram crescimento e doenças relacionadas a alterações nos níveis hormonais.

Outro fator importante para um ambiente saudável seriam os revestimentos de pisos e paredes. “Alguns materiais são mais nocivos. Por exemplo, o amianto foi proibido porque esse produto químico cria câncer absorvido pelo elevador e médico pode causar saúde pública”, aa em saúde pública. Outro fator essencial que merece atenção são as instalações elétricas e sanitárias. Muitas pessoas em assentamentos humanos informais acabam fazendo os chamados “gatos” que podem iniciar incêndios.

Do ponto de vista da atenção básica à saúde, “Na falta de água encanada em casa, às vezes as pessoas têm apenas um poço. E neste local, ao lado deste poço, há uma fossa séptica. Nesse caso, corre-se o risco de acabar com o fluxo limpo e sujo. ” acrescenta Simone. Da mesma forma, um telhado mal projetado e projetado com uma forma propícia para infiltrações de entrada para o de bolores no teto e nas paredes. As consequências de viver com mofo podem incluir reações alérgicas, resfriados e até pneumonia.

Além de todo esse cuidado durante a construção, também é importante ficar atento à manutenção desses ativos. Concluímos que assim como nos hospitais, a funcionalidade do ambiente é essencial nas residências.

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