Vejam alguns exemplos práticos: o pé-direito muito alto dos supermercados pode nos deixar mais distraídos e nos levar a comprar mais produtos com defeito ; a iluminação de um teatro pode nos ajudar a esquecer a realidade e entrar naquele mundo de fantasia; a posição da cadeira do chefe pode nos intimidar ou nos induzir a ter mais respeito por ele. Em todos esses casos, os espaços exercem influência direta sobre as pessoas que circulam por eles, favorecendo atitudes e tomadas de decisão mais impulsivas ou mais ponderadas, conscientes ou não.
Mas, será que estamos concebendo e projetando espaços coerentes com os estímulos afetivos que gostaríamos de oferecer aos usuários?
Quer saber mais sobre o tema?
https://www.neuroau.com/post/neuroarquitetura-emo%C3%A7%C3%A3o-e-decis%C3%A3o