Para muitos arquitetos, ter seu próprio escritório é o sonho que guia suas carreiras. Em um campo como o da arquitetura, a ideia de ter liberdade para aceitar os projetos que mais lhe interessam e a liberdade criativa de tomar a decisão final em uma proposta parece o modo ideal de trabalho. Contudo, basta perguntar a qualquer arquiteto que fundou seu próprio escritório e ele provavelmente lhe dirá que ter sua própria firma não é algo tão romântico quanto parece e demanda muito esforço (não de projeto) para alcançar o sucesso. Na esteira da recessão dos últimos anos, muitos descobriram isso do jeito difícil, tornando autônomos sem necessidade e tendo que usar sua criatividade para conseguir ganhar algum dinheiro.

Queremos saber a opinião de nossos leitores sobre os prós e contras de abrir seu próprio escritório de arquitetura em comparação a trabalhar como funcionário em alguma firma existente. A responsabilidade de administrar um negócio compensa a liberdade criativa? Quão difícil é conseguir projetos sem um bom portfólio de obras construídas como respaldo –  e existe uma boa maneira de lidar com isso? Você tem algum conselho de como abrir seu próprio escritório – ou talvez de como conseguir um cargo em uma firma que alivie a necessidade de trilhar seu caminho solo?

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