Na maioria das vezes atribuímos às cores um valor cultural e estético.

Qual é sua cor favorita? Ou porque ainda hoje associamos azul a meninos e rosa a meninas? Os efeitos das cores no nosso cérebro vão muito além de preferências pessoais ou até de valores culturas.

Os impactos da escolha de uma cor para a decoração de um ambiente vão muito além da estética ou de gosto pessoal. Por isso as descobertas da NeuroArquitetura são tão importantes: finalmente começamos a entender como o cérebro é afetado pelas cores ao nosso redor.

A cor é um elemento fundamental do ambiente natural no qual nossa espécie surgiu. As cores das plantas, por exemplo, podiam ajudar a perceber se elas eram comestíveis. Ou o vermelho do sangue em meio a vegetação podia indicar a presença de uma vítima e, consequentemente, de um predador. Ou seja, a identificação das cores está diretamente ligada à sobrevivência da nossa espécie. Por isso, nosso organismo evoluiu de forma a gerar respostas padronizadas para algumas cores, herdadas da experiência dos nossos antepassados.

Por outro lado, conforme nós passamos a viver em sociedades com culturas próprias, as cores foram ganhando outras dimensões em nossas vidas. Significados foram sendo atribuídos a elas: vermelho é a cor da paixão; preto é a cor do luto.

Contudo, esses significados mudam de cultura para cultura. Em muitos lugares, o vermelho é associado à ideologia comunista, por exemplo. Ou, em algumas regiões orientais, o branco é a cor do luto.

Sendo assim, podemos perceber que os impactos gerados pelas cores podem ser divididos em pelo menos dois grandes grupos: impactos herdados e impactos aprendidos. Já faz tempo que cientistas e psicólogos buscam compreender esses impactos. Atualmente, a NeuroArquitetura veio contribuir com essa busca.
Quer saber mais?  leia este artigo na íntegra no link:

https://www.neuroau.com/…/efeitos-da-cor-insights-da-neuroa…

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